Existem várias especulações e precipitações a respeito da inclusão no currículo de matemática sobre os estudos de frações.
Um dos que preocupam mais é de que o tópico específico ou a parte
conceitual é exclusividade de um determinado assunto de uma determinada
série.
Um exemplo que podemos observar ao longo dos anos anteriores nos
livros didáticos é que a repetição sempre ocorre nos temas de frações
próprias, equivalentes, ordenação e os calculos numéricos. Já com o
material concreto fica evidente um melhor ensino e abordagem sobre os
assuntos relacionados a frações nas séries iniciais do ensino
fundamental.
Existem ainda muitas questões que tem necessidade de reflexão das
respostas. Algumas das dúvidas existentes que professores se questionam
são: Os alunos aprendem realmente? O que eles conseguem aprender ? Será
que eles conseguem mecanizar todos os procedimentos para conseguirem
resultados expressivos em avaliações? Como incorporam tudo o que é
ensinado pelos professores ? Será que os alunos conseguem transferir
outros tipos de pensamento para o uso de frações? Porque será que o
estudo sobre frações é mais complicado para o entendimento dos alunos?
As frações são estudos pesados para o ensino fundamental? É necessário
matérias que servem de pré-requisito para os estudos das frações?
Um dos métodos mais didáticos e que aparece com um resultado mais
expressivo para o ensino das frações é o uso do material concreto, que
sempre foi uma ferramenta importante na matemática. Associar frações a
divisões de objetos concretos por exemplo estimula a técnica de
aprendizagem dos alunos, e as coisas passam a se tornar mais claras
quando isso acontece; por exemplo o uso de barras de chocolate.Uma barra
de chocolate é uma unidade (inteiro).
Geralmente podemos encontrar barras de chocolate divididas em partes
iguais, essas partes podemos chamar de partes fracionadas são partes que
juntas formam um inteiro.
O fato é que existem centenas de atalhos para estudarmos frações,
inclusive vários outros métodos de aprendizagem. Como números racionais e
atividades de proporcionalidade que mostram por exemplo as diversas
idéias em torno de um código 3/4. Sabemos também que crianças e
estudantes do ensino fundamental tem concepções diversas sobre frações.
Sabemos também que a evolução dos caminhos didáticos a se trilhar com o
estudo de frações é longa, então fica evidente que alguns alunos podem
ter necessidades a mais no estudo de frações.
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